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VW fala sobre eletrificação no Brasil e do renovado sedã Jetta GLi

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VW ID.3 e ID.4 são os elétricos da fabricante alemã. O
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VW ID.3 e ID.4 são os elétricos da fabricante alemã. O “irmão” maior está agendado para vir ao Brasil em 2023

A Volkswagen faz um encontro com a imprensa, no Circuito Panamericano, em Elias Fausto, no interior de São Paulo, para mostrar como ficou o novo Jetta GLi. Além disso, pudemos dar uma volta nos elétricos ID3 e ID4. Este último é bastante aguardado para o ano que vem, uma vez que será a estréia da VW no segmento que mais ascende, tanto no Brasil, quanto no mundo.

Entretanto, ao contrário do que praticamente muitas outras fabricantes projetam para esse novo mercado — e para o futuro da mobilidade — a Volkswagen até enxerga os diferenciais positivos dos elétricos, mas não acredita que, na prática, fazem tanto sentido para o brasileiro, nos dias de hoje.

Quem nos conta mais detalhes é Roger Corassa, Vice-Presidente de vendas e marketing da VW do Brasil . Ouça o podcast a seguir.

“Sobre a eletrificação , a gente tem alguns planos de curto, médio e longo prazo. Dentro do nosso cenário de estudo para o Brasil, a gente está focado nos testes do SUV  ID4 , já olhando possibilidades para o ano que vem. Mas a gente ainda está em uma situação de entender o perfil do consumidor e o potencial desse segmento”, disse Corassa.

“Então, por enquanto, faz sentido para nós, mas precisamos estar muito atentos antes de entrar de cabeça. Precisa tomar muito cuidado, pois os elétricos são o nicho do nicho, bem específico, no Brasil. O que nos ajuda nesse processo é o que a marca global já desenvolveu, para que isso possa se tornar algo sustentável no Brasil”, complementou o executivo.

Ele dissse, ainda, que a VW está mais esperançosa com os híbridos para o Brasil, uma vez que, para a fabricante, o Brasil não pode deixar de utilizar fontes como o etanol, que são vantagem estratégica do mercado nacional. Para isso, a intenção da marca é seguir com os motores a combustão , mesmo para o longo prazo.

“O que a gente acredita, pelas questões que estamos estudando, é no sucesso do carro híbrido . Estamos fechando parcerias para desenvolver o híbrido que utilizará etanol. A gente crê que o elétrico é um nicho no Brasil, pela questão da infraestrutura do nosso país”, disse Corassa.

O produto ( VW ID.4 ) é fantástico, mas tem um grande desafio em relação às estradas, ao próprio recarregamento, às distâncias, entre outros fatores”, concluiu o executivo da VW .

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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