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Policial

Três homens são presos por extração ilegal de madeira em Nova Maringá

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A Polícia Militar prendeu três homens pelos crimes ambientais de extração e comércio ilegal de madeiras, na cidade de Nova Maringá, na manhã desta segunda-feira (24.01). Na ação, os policiais apreenderam duas motosserras e localizaram um trator, utilizado nos crimes.

Conforme o boletim de ocorrência, por volta de 08h30, a equipe policial foi acionada para verificar uma movimentação de veículos entrando e saindo de uma mata às margens da rodovia MT-488. No local, os policiais encontraram uma área aberta há cerca de 300 metros da pista e viram toras de madeiras cortadas, além de duas motosserras e um trator.

Em diligências, os três suspeitos foram localizados dentro de um veículo e um deles se apresentou como dono da área onde ocorria a extração de madeira. O segundo suspeito abordado disse que realizava o corte das árvores, enquanto o terceiro suspeito se apresentou dizendo que teria negociado a compra das madeiras pelo valor de R$ 20.000,00.

Questionados sobre as autorizações, os homens confessaram que não possuíam documentação para extração e comercialização das madeiras. Diante dos fatos, todos os três suspeitos e o material apreendido foram encaminhados para a Delegacia de São José do Rio Claro para o registro da ocorrência e demais providências cabíveis.

Disque-Denúncia  

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, pelo 190 ou, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

 
Fonte: PM MT

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Policial

Venda casada no crédito rural expõe prática ilegal no setor financeiro

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Uma ação judicial de dimensões inéditas, protocolada contra o Banco do Brasil, movida pela Associação Brasileira de Defesa do Agronegócio (ABDAGRO), representando milhares de produtores,  busca impor mudanças regulatórias que garantam um acesso justo ao crédito rural, sem a obrigatoriedade da venda casada. Os números envolvidos impressionam: os pedidos da ação somam mais de R$ 841 bilhões, o que torna esse o maior processo judicial da história mundial.

Nos últimos dez anos, o Banco do Brasil, que detém 60% do mercado de crédito rural, concedeu R$ 1,5 trilhão em operações. A ação aponta que aponta que cerca de R$ 179 bilhões foram desviados por meio da venda casada, elevando os custos dos financiamentos e comprometendo a sustentabilidade financeira dos produtores.

Essa prática afeta diretamente o produtor, que se vê obrigado a arcar com custos adicionais que comprometem sua produção e aumentam o risco de endividamento. Para muitos, os valores desviados representam a diferença entre o sucesso e o fracasso de suas atividades. Casos emblemáticos mostram produtores que tiveram parte significativa de seus empréstimos redirecionada para planos de previdência ou seguros, em muitos casos sem o devido esclarecimento ou consentimento.

Os pedidos judiciais incluem a devolução em dobro dos valores cobrados indevidamente, indenizações por danos morais e sociais e penalidades para coibir a continuidade dessa prática. A ação busca devolver aos produtores não apenas os recursos desviados, mas também sua dignidade, além de pressionar o sistema financeiro a abandonar práticas abusivas.

O impacto desse caso ultrapassa as fronteiras do setor agrícola. A venda casada afeta a confiança no sistema financeiro e na política pública de crédito rural, desestruturando uma das principais bases da economia brasileira.

Mais do que uma reparação financeira, esta ação representa um movimento em defesa da transparência, da justiça e do fortalecimento do agronegócio nacional. O caso expõe a necessidade de uma reforma no sistema de concessão de crédito rural, garantindo que o foco retorne ao desenvolvimento sustentável do campo e ao apoio aos produtores.

Leia aqui a informação original da ABDAGRO

Fonte: Pensar Agro

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