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Thiago Silva comemora reabertura do Incra em Rondonópolis

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Thiago na plenária da AL

Foto: Ronaldo Mazza

Defensor do fortalecimento da agricultura familiar, o deputado estadual Thiago Silva (MDB) ressalta a importância da reabertura do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Rondonópolis, ocorrida na tarde desta quinta-feira (20).

A unidade estava sem prestar atendimento no município desde março de 2020 por conta da pandemia e o deputado Thiago Silva esteve pessoalmente no Incra em Cuiabá junto com o líder rural Carlos Bispo solicitando ao superintendente Marcos Cunha a retomada dos trabalhos em Rondonópolis, pois muitos assentados não tinham condições de ir até a capital para resolver algum problema ou documentação da sua terra.

“Para nós é uma importante notícia a retomada do atendimento do Incra em Rondonópolis, pois a ação descentraliza o atendimento para mais de 10 cidades e 6 mil famílias de pequenos produtores das regiões sul e sudeste. Agradeço o superintendente Cunha pelo atendimento da nossa solicitação que visa atender os agricultores familiares que careciam de informação e atendimento do Incra em Rondonópolis e região, assim como era feito antes de 2021. Vamos continuar trabalhar para melhorar a estrutura do Incra para atender mais de 50 assentamentos da nossa região”, disse o deputado.

O líder rural Carlos Bispo ressalta que durante o período que esteve desativado o Incra, muitas famílias do campo vinham reclamando da distância que tinham que percorrer dos assentamentos até Cuiabá para buscar  atendimento. “Com a retomada do Incra em Rondonópolis irá facilitar a vida do pequeno produtor, que não tinha nem tempo, nem condições de se descolar mais de 200 km até Cuiabá para resolver a documentação dos seus lotes”, disse.

A unidade do Incra em Rondonópolis já está reaberta e fica localizada na rua João Pessoa, 164, Centro de Rondonópolis.

Fonte: ALMT

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POLÍTICA MT

CCJR reduz margem de remanejamento do governo de 20% para 5%

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A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou, durante reunião nesta terça-feira (18), parecer favorável à Emenda 3, apresentada ao Projeto de Lei Orçamentária Anual de (PLOA) 2026, que reduz de 20% para 5% o limite para abertura de créditos suplementares pelo Poder Executivo.

A reunião, realizada na Sala das Comissões Deputada Sarita Baracat, analisou 45 itens da pauta e acatou a emenda de autoria da CCJR e elaborada em conjunto com a Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária (CFAEO). Foram rejeitadas as emendas 1 e 2.

A emenda 3 altera o artigo 4º do PLOA, estabelecendo que o Poder Executivo fica autorizado a abrir créditos suplementares até o limite de 5% da despesa total fixada no artigo 3º, observando o disposto no artigo 43 da Lei Federal nº 4.320/1964.

O presidente da CCJR, deputado Eduardo Botelho (União), destacou a celeridade dos trabalhos e frisou sobre a tramitação do PLOA, que, segundo ele, deverá receber aproximadamente 500 emendas parlamentares.

“Agora os deputados vão incluir as emendas, vai ter outra audiência pública da comissão de orçamento, para posterior votação na comissão de orçamento. E, depois com as novas emendas, o projeto retorna para a CCJR. Esse é o trâmite natural da lei orçamentária para o ano que vem. É uma lei muito discutida porque é onde estão os recursos do governo, todo recurso público aplicado”, afirmou.

Ao detalhar o parecer favorável à Emenda 3, Botelho ressaltou a importância de reduzir o limite de remanejamento orçamentário previsto originalmente pelo Executivo. Segundo ele, essa emenda apenas altera a proposta do governo que previa uma liberdade orçamentária de 20%.

“Estamos reduzindo para 5%, visto que já tem 10% da LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias], que ele pode fazer remanejamento, e 5% para arrecadação extra. Então, como o governo disse que a arrecadação está bem planejada, cinco por cento, para quem planeja bem, está muito coerente. O que o Estado mandou daria algo em torno de 30%. Evidentemente, podemos fazer novas discussões na comissão de orçamento. Mas estamos começando com algo em torno de 15%, considerando remanejamento e arrecadação extra. Se a arrecadação ficar acima de 5%, ele terá que mandar para a Assembleia novamente”, explicou Botelho.

O parlamentar reforçou que a redução traz mais precisão ao planejamento orçamentário. “Porque acho 30% ou 20% muito grande. É uma margem de erro muito alta, ninguém trabalha com um orçamento desses. Então, acredito que cinco por cento é um número bem aceitável”, acrescentou o deputado.

Segundo ele, a votação do PLOA deverá ocorrer em plenário na próxima semana. Após a primeira votação, abre-se o prazo para apresentação de emendas parlamentares, antes do retorno à CCJR para nova análise.

Participaram da reunião os deputados Diego Guimarães (Republicanos), Janaina Riva (MDB) e Fábio Tardin (PSB). O deputado Sebastião Rezende (União) acompanhou os trabalhos de forma remota.

Fonte: ALMT – MT

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