AGRONEGÓCIO
Sistemas FAEMG e FAEG buscam melhorias para produtores de leite
O presidente da Comissão Técnica de Pecuária de Leite do Sistema FAEMG/SENAR/INAES/Sindicatos, Jônadan Ma; Luiz Humberto Gonçalves (membro da comissão) e Cássio Vieira (integrante do Conseleite MG), participaram da primeira reunião da Comissão de Leite da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (FAEG).
“Fomos muito bem recebidos pelo presidente da FAEG, José Mário Scheneider e pelo presidente da Comissão de Leite, Vinícius Correa. Também participaram do encontro o deputado estadual (PSDB-GO), Amauri Ribeiro; o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária de Goiás, Tiago Mendonça; diretores e vice-presidentes da FAEG”, disse Jônadan.
Ele destacou que foi possível alinhar as estratégias dos dois estados, com relação ao trabalho que está sendo construído junto às indústrias, para que seja possível ter uma previsibilidade do preço pago ao produtor. “Em Goiás, eles trabalham com o argumento de que é justo e digno que a indústria faça ao menos uma parte do pagamento na primeira quinzena. Em vez de somente no final do mês.”

O mais importante, segundo Jônadan, é que os 65 mil produtores de Goiás estão determinados a lutar por isso, cenário que os produtores do Sistema FAEMG/SENAR/INAES conhecem bem. A ideia é multiplicar a ação nos estados de Minas, Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul que, juntos, respondem por mais de 80% da produção leiteira do Brasil
“É um trabalho de construção da relação produtor-indústria e, quem sabe também, em breve, do varejo. O produtor precisa ter perspectivas, ainda que, às vezes negativas, do quanto vai receber e, assim, possa se programar e planejar seu negócio com muito mais êxito. Junto com a indústria, podemos construir uma pecuária muito melhor para todos.”

AGRONEGÓCIO
TRIGO/CEPEA: Safra brasileira deve ser menor que em 2022
Cepea, 20/06/2023 – O Brasil deve ter produção nacional de trigo um pouco menor neste ano. Apesar de a área a ser semeada no País superar a de 2022, a perspectiva é de queda na produtividade. Já na Argentina, estimativas atuais apontam recuperação da oferta nesta safra. A Conab aponta que a área com trigo no Brasil está prevista para ser 9,7% maior que a da temporada anterior, para 3,38 milhões de hectares. Todavia, as estimativas de produtividade se reduziram 0,2% frente ao apontado em maio, ficando 15,6% inferior a 2022, com média nacional de 2,88 toneladas/hectare. Também conforme dados da Conab, a produção da nova safra está projetada em 9,7 milhões de toneladas, 7,4% inferior à da temporada passada, que foi recorde. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Fonte: Diárias de Mercado
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