MATO GROSSO
Sete motoristas são presos por embriaguez ao volante em Várzea Grande
Sete motoristas foram presos por embriaguez ao volante, na madrugada de domingo (23.01), durante a 4ª Operação Lei Seca, realizada na Avenida 31 de Março, no bairro Manga, em Várzea Grande.
Durante a ação, foram realizados 97 testes de alcoolemia. Destes, 20 condutores foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool, sendo autuados pela prática; e dois se recusaram a fazer o teste.
Os agentes da segurança pública identificaram ainda outros 16 motoristas que não possuíam Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e 23 conduziam veículo sem registro ou não licenciado.
Nesta operação, foram registrados 69 Autos de Infração de Trânsito (AITs). Já outros 17 motoristas assinaram Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), sendo 15 por não serem habilitados, um por conduzir veículo gerando perigo de dano e outro por entregar veículo a pessoa sem carteira de habilitação.
Ao todo, 97 veículos foram fiscalizados, dentre eles, 46 foram removidos, sendo 27 carros e 19 motocicletas. Os agentes recolheram 21 documentos, sendo 16 CNHs e cinco Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLVs).
Sobre a operação
A Operação Lei Seca é uma ação integrada, coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada da Secretaria de Estado de Segurança Pública (GGI-Sesp). Nesta edição contou com a participação do Batalhão de Trânsito Urbano e Rodoviário da Polícia Militar de Mato Grosso, da Delegacia de Delitos de Trânsito (Deletran), da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso (PJC-MT), do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT), do Serviço de Operações Penitenciárias Especializadas (SOE) e da Guarda Municipal de Várzea Grande.
MATO GROSSO
Governador vai à Justiça contra decreto de Lula que amplia terras indígenas em MT
O governador Mauro Mendes anunciou, nesta terça-feira (18/11), que o Governo de Mato Grosso irá acionar a Justiça contra o decreto do presidente Lula que amplia a demarcação de terras indígenas no estado.
As medidas do presidente foram oficializadas durante a Conferência Mundial do Clima (COP 30), em Belém.
Uma dessas terras indígenas é a Manoki, tradicionalmente reconhecida com cerca de 46 mil hectares, e que teve sua área ampliada para aproximadamente 250 mil hectares, segundo dados divulgados pelo próprio governo federal.
De acordo com o governador, a ampliação desrespeita diretamente o artigo 13 da Lei 14.701, que proíbe a expansão de terras indígenas já demarcadas.
Além da Manoki, o governo federal também homologou a Terra Indígena Uirapuru, com cerca de 21,6 mil hectares, e a Terra Indígena Estação Parecis, com aproximadamente 2,1 mil hectares, ambas localizadas em regiões produtivas de Mato Grosso.
“Determinei à Procuradoria-Geral do Estado que ingresse imediatamente na Justiça para barrar essa ilegalidade. Não estamos discutindo o direito dos povos indígenas, que é legítimo, mas sim um decreto que afronta a lei, cria insegurança jurídica e coloca em risco a vida de quem mora e produz nessas áreas”, afirmou o governador.
Mauro lembrou que Mato Grosso possui atualmente 73 terras indígenas demarcadas, que somam 15 milhões de hectares, o equivalente a 16% de todo o território estadual.
Ele reforçou que o respeito aos povos indígenas deve vir acompanhado de políticas públicas reais, como saúde, educação, assistência e infraestrutura, e não apenas de decretos que ampliam território sem planejamento e sem diálogo com as comunidades e com as famílias já estabelecidas no local.
O governador também destacou que na região da TI Manoki existem centenas de famílias e dezenas de CARs (Cadastros Ambientais Rurais) registrados, alguns deles amparados por decisão judicial, o que agrava a situação de conflito fundiário.
Além disso, Mauro ressaltou que Mato Grosso é um dos estados que mais preservam o meio ambiente, com 60% do território protegido, índice superior ao de diversos países que usualmente cobram ações ambientais do Brasil.
“Mato Grosso faz a sua parte. Preserva, produz e respeita a lei. Não é criando problema para milhares de brasileiros em pleno evento internacional que vamos avançar. Queremos diálogo e respeito”, concluiu.
Fonte: Governo MT – MT
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