A Rússia criou uma campanha massiva de desinformação para tentar forjar uma percepção de apoio online à invasão da Ucrânia, de acordo com o Relatório de Ameaças Adversas da Meta, divulgado nesta quinta-feira (4).
A empresa, controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, afirma que descobriu uma “fazenda de trolls” em São Petersburgo. Nela, contas falsas tinham o objetivo de postar comentários pró-Rússia em conteúdo postado por influenciadores em diversas redes sociais.
De acordo com as análises da Meta, o movimento não conseguiu gerar um engajamento “autêntico substancial”, ou seja, pessoas reais não aderiram à campanha pró-Rússia.
A empresa estadunidense afirma que a campanha foi relacionada à Agência de Pesquisa de Internet da Rússia, mesmo órgão ligado à interferência eleitoral nos Estados Unidos e outros países desde 2016, através de campanhas online.
A Meta suspendeu 1.037 contas no Instagram e 45 no Facebook que estavam envolvidas com a campanha de desinformação. Além das plataformas da empresa, os comentários também aconteciam no TikTok, Twitter, YouTube e LinkedIn, além das redes sociais russas VKontakte e Odnoklassniki.
Xiaomi Mix Fold 2 será o sucessor do Mi Mix Fold, visto na imagem
A Xiaomi está se preparando para oficializar o Mix Fold 2, seu novo smartphone dobrável. A fabricante chinesa confirmou que o aparelho será apresentado ao público nesta quinta-feira (11). O modelo, que chegará como sucessor natural do Mi Mix Fold, lançado em 2021, pode trazer especificações de ponta, incluindo câmeras com otimizações da Leica, 12 GB de RAM e processador Snapdragon 8+ Gen 1.
Em sua conta no Weibo, uma espécie de Twitter da China, a Xiaomi divulgou uma imagem do que parece ser a dobradiça metálica do smartphone.
O pôster não revela muitas informações, exceto que a empresa adotará câmeras com tecnologias da Leica e que, possivelmente, teremos um design semelhante ao do Galaxy Z Fold 3, com um dispositivo que se dobra para dentro.
O que esperar do Mix Fold 2
O novo dobrável da Xiaomi pode trazer uma tela externa AMOLED de 6,5 polegadas com resolução de 2520×1080 pixels, enquanto o display interno deve somar 8 polegadas — ambos com taxa de atualização de 120 Hz.
Por dentro, espera-se um processador Snapdragon 8+ Gen 1, aliado a 12 GB de RAM e 512 GB ou 1 TB de armazenamento interno.
Na traseira, a fabricante chinesa pode inserir três câmeras, sendo a principal Sony IMX766 de 50 megapixels com suporte à estabilização óptica de imagem, a secundária ultrawide de 13 megapixels e a terciária telefoto (resolução desconhecida) com zoom óptico de 2x.
Não há informações sobre a capacidade da bateria, mas considerando que o modelo anterior trouxe 5.020 mAh, a tendência é que a Xiaomi mantenha ou aumente esse valor. O carregamento rápido, por outro lado, deve ficar nos 67 watts de potência.