Rondonópolis
Prefeitura pede na Câmara criação de programa de incentivo à habitação

Um projeto de iniciativa do Poder Executivo almeja incentivar a oferta de moradias dignas à população rondonopolitana. Protocolado na Câmara Municipal desde o último dia 24 de abril, o projeto de lei 159 pretende criar um “programa de incentivos a projetos habitacionais de interesse social”, vinculado aos programas de habitação federal, estadual ou municipal. Apesar da importância da ação, o projeto ainda não foi colocado em apreciação pelos vereadores.
A Prefeitura de Rondonópolis protocolou o referido projeto em regime de urgência. Através do programa, a gestão municipal, através do prefeito Cláudio Ferreira, quer estimular a oferta de moradias populares por meio da concessão de incentivos fiscais e administrativos, como a isenção de ITBI e IPTU, além da dispensa de taxas relativas à análise e aprovação de projetos, expedição de alvarás de construção e emissão de “habite-se”.
Segundo o prefeito, o programa vai propiciar, com esses incentivos, condições mais atrativas e céleres para a implantação de conjuntos habitacionais e loteamentos de interesse social, voltados àqueles com renda familiar de até quatro salários-mínimos. “A proposta se alinha ao ordenamento jurídico vigente e às diretrizes nacionais de habitação, promovendo a função social da propriedade e o direito fundamental à moradia digna, com respeito à responsabilidade fiscal e à legalidade administrativa”, consta na proposta.
Com o município em constante crescimento populacional, o projeto, dessa forma, vai atender demandas de unidades habitacionais de baixo custo, visando reduzir o déficit habitacional e dar acesso à moradia digna. Prevê ainda que o empreendimento de interesse social contemplado pode destinar até 25% dos lotes do empreendimento, com ou sem unidades habitacionais edificadas, para comércio e/ou famílias com renda superior a quatro salários-mínimos.
O projeto versa que as casas e/ou apartamentos dos empreendimentos de interesse social em questão deverão contemplar no mínimo a metragem de 31 m² e no máximo a metragem de 65 m².
O apoio dos vereadores será fundamental para implementação desse benefício social. A preocupação é que a demora na apreciação da propositura atrase a implementação das políticas habitacionais do Município, deixando de contemplar as famílias que mais precisam.

Rondonópolis
Nova diretoria do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher é eleita em Rondonópolis

PA nova diretoria do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) de Rondonópolis para o biênio 2024/2026 foi eleita nesta terça-feira (20).
A presidência será exercida por Tainá de Oliveira Boaventura, com Laís Thalia Lima Barbosa como vice-presidente e Francileide Fontinelle Passos como secretária.
“O CMDM é um órgão autônomo, colegiado, permanente e de caráter fiscalizador, com o objetivo de acompanhar, avaliar e monitorar as políticas públicas voltadas às mulheres no município”, explicou Tainá Boaventura.
A nova composição do conselho que permanece válida até 2026, conta com 18 conselheiras, sendo 9 representantes da sociedade civil e 9 do poder público, cada uma com suplente.
Segundo a nova presidente, durante o ano de 2024, o Conselho esteve bastante ativo. Contudo, com o envolvimento de várias conselheiras nas eleições e as mudanças ocorridas na gestão municipal, houve um período de inatividade devido ao desfalcamento da composição. Agora, com a nova diretoria eleita e a composição atualizada, o CMDM retoma suas atividades com força total.
Ainda de acordo com a nova presidente, entre as principais atribuições do Conselho estão a fiscalização e proposição de políticas públicas que promovam a igualdade de gênero, a valorização da mulher e o combate a todas as formas de discriminação. Embora não tenha função executora, o CMDM atua como um canal de escuta, recebendo denúncias e encaminhando-as aos órgãos competentes, além de acompanhar os desdobramentos dos casos.
O CMDM também tem outras funções como deliberar projetos, realizar estudos, promover debates e articular ações com outros conselhos e entidades que tratam de políticas públicas para as mulheres.
O Conselho realiza reuniões ordinárias uma vez por mês, com possibilidade de encontros extraordinários quando necessário.
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