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Polícia Civil apreende adolescente envolvido em furto de veículos e outros bens de tia e bisavô

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Assessoria/Polícia Civil-MT

Um adolescente envolvido no furto de dois veículos, cheques e dinheiro de familiares foi apreendido em flagrante pela Polícia Civil, nesta segunda-feira (21.01), em rápida ação da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Confresa (1.160 km a nordeste de Cuiabá).

O menor de 17 anos subtraiu os veículos do bisavô e de uma tia com objetivo de fugir para cidade de Nova Xavantina, e foi autuado em Boletim Circunstanciado de Ocorrência por ato infracional análogo ao crime de furto.

As investigações iniciaram na manhã desta sexta-feira (21), quando as duas vítimas compareceram à Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Confresa para comunicar a subtração de dois veículos automotores, além de valores em dinheiro, cheques e relógio e outros bens pessoais.

Imediatamente após a comunicação dos fatos, a equipe de investigadores iniciou as diligências e logo nos primeiros levantamentos, foi possível identificar que o autor dos dois furtos era a mesma pessoa, o bisneto e o sobrinho das vítimas. Após ser identificado, o menor foi localizado e entrevistado pelos investigadores, ocasião em que admitiu o furto dos dois veículos.

Segundo as investigações, o adolescente primeiro subtraiu o veículo do seu bisavô, porém não conseguiu ligá-lo, e abandonou o carro no pátio de uma igreja próximo a residência. Em seguida, o menor até a casa da tia e subtraiu o seu veículo VW Gol com o objetivo de ia fugir para Nova Xavantina. Durante o trajeto, antes de chegar ao município de Porto Alegre do Norte, o veículo apresentou falhas mecânicas após cair em um buraco, sendo abandonado pelo adolescente na cidade.

Com base nas informações, os policiais da Derf conseguiram recuperar os dois veículos o do bisavô que estava em Confresa e o da tia do adolescente que estava na cidade de Porto Alegre do Norte com defeito mecânico, além de recuperar as folhas de cheque, o dinheiro e o relógio subtraído das vítimas.

O adolescente foi conduzido à Derf Confresa, onde após ser ouvido pelo delegado, Bruno Gomes Borges, foi autaudo em Boletim de Ocorrência Circunstanciado por ato infracional análogo a furto e posteriormente encaminhado ao Ministério Público para as providências legais.

Fonte: PJC MT

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Policial

Venda casada no crédito rural expõe prática ilegal no setor financeiro

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Uma ação judicial de dimensões inéditas, protocolada contra o Banco do Brasil, movida pela Associação Brasileira de Defesa do Agronegócio (ABDAGRO), representando milhares de produtores,  busca impor mudanças regulatórias que garantam um acesso justo ao crédito rural, sem a obrigatoriedade da venda casada. Os números envolvidos impressionam: os pedidos da ação somam mais de R$ 841 bilhões, o que torna esse o maior processo judicial da história mundial.

Nos últimos dez anos, o Banco do Brasil, que detém 60% do mercado de crédito rural, concedeu R$ 1,5 trilhão em operações. A ação aponta que aponta que cerca de R$ 179 bilhões foram desviados por meio da venda casada, elevando os custos dos financiamentos e comprometendo a sustentabilidade financeira dos produtores.

Essa prática afeta diretamente o produtor, que se vê obrigado a arcar com custos adicionais que comprometem sua produção e aumentam o risco de endividamento. Para muitos, os valores desviados representam a diferença entre o sucesso e o fracasso de suas atividades. Casos emblemáticos mostram produtores que tiveram parte significativa de seus empréstimos redirecionada para planos de previdência ou seguros, em muitos casos sem o devido esclarecimento ou consentimento.

Os pedidos judiciais incluem a devolução em dobro dos valores cobrados indevidamente, indenizações por danos morais e sociais e penalidades para coibir a continuidade dessa prática. A ação busca devolver aos produtores não apenas os recursos desviados, mas também sua dignidade, além de pressionar o sistema financeiro a abandonar práticas abusivas.

O impacto desse caso ultrapassa as fronteiras do setor agrícola. A venda casada afeta a confiança no sistema financeiro e na política pública de crédito rural, desestruturando uma das principais bases da economia brasileira.

Mais do que uma reparação financeira, esta ação representa um movimento em defesa da transparência, da justiça e do fortalecimento do agronegócio nacional. O caso expõe a necessidade de uma reforma no sistema de concessão de crédito rural, garantindo que o foco retorne ao desenvolvimento sustentável do campo e ao apoio aos produtores.

Leia aqui a informação original da ABDAGRO

Fonte: Pensar Agro

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