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Mato Grosso ganha Dia Estadual do Atleta Surdolímpico

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O esporte e a inclusão social são duas bandeiras defendidas pelo deputado estadual Wilson Santos (PSD). Para unir essas causas, ele foi o autor do projeto que deu origem à Lei nº 12.821/2025, que institui o Dia Estadual do Atleta Surdolímpico em Mato Grosso, em reconhecimento à representatividade e valorização dos desportistas com deficiência auditiva que enfrentam limites, superam obstáculos e conquistam espaços em campeonatos regionais e nacionais.

“Essa lei é um reconhecimento aos nossos atletas surdos, que vêm se destacando cada vez mais em nosso Estado. Eles são a prova de que o esporte transforma vidas. Nos últimos anos, temos testemunhado suas conquistas, o aumento do respeito por seus trabalhos e sua inclusão no cenário esportivo. Esses atletas merecem o nosso reconhecimento e devem servir de inspiração para outras pessoas com deficiência que desejam praticar atividades esportivas”, ressaltou o parlamentar.

Wilson destacou importantes competições que comprovam o talento dos atletas surdos mato-grossenses, como a conquista do 5º lugar no Campeonato Brasileiro de Futebol em Campo, em 2022. Ele também mencionou a convocação para os 6º Jogos Pan-Americanos de Surdos, em 2024.

“São exemplos que mostram que é possível superar limitações. E, neste ano de 2025, tivemos a alegria de ver o jogador de futsal Heitor Wallas, da modalidade surdez, ser convocado para os jogos preparatórios da Copa do Mundo. É isso aí, Mato Grosso fazendo a diferença na inclusão social”, comentou o deputado.

No início de fevereiro, o surdoatleta mato-grossense, Heitor Wallas, foi oficialmente convocado e, no dia 28 do mesmo mês, a lei de autoria de Wilson Santos foi sancionada pelo Governo de Mato Grosso. A nova norma inclui o Dia Estadual do Atleta Surdolímpico, comemorado em 10 de setembro, no calendário oficial do Estado. “A escolha da data se deve à conquista da primeira medalha surdolímpica do Brasil por um atleta mato-grossense, além de setembro ser o mês em que se celebra o Dia Mundial do Surdo”, justificou o parlamentar.

Fonte: ALMT – MT

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Deputado pede suspensão de convênio com empresa de consignados suspeita de fraudes

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Com a denúncia de taxas abusivas de juros e comprometendo financeiramente mais de 12 mil servidores públicos de Mato Grosso, o deputado estadual Wilson Santos (PSD) apresentou, nesta quarta-feira (21), durante sessão plenária, um Projeto de Decreto Legislativo que visa suspender os efeitos do convênio entre a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) e a empresa Capital Consig Sociedade de Crédito Direto S.A., autorizada a realizar consignações em folha de pagamento.

A proposta, de caráter urgente e urgentíssimo, busca suspender todos os descontos em folha, preservar o erário público, assegurar o cumprimento das normas de defesa do consumidor e proteger os servidores de práticas abusivas e fraudulentas.

Na tribuna, o parlamentar elogiou o governador Mauro Mendes (União), por ter determinado a realização de uma força tarefa para fazer uma análise criteriosa e rigorosa sobre a situação, como, também, aos sindicatos pela forma civilizada e urbana que conduziram essa questão. Ele informou que o secretário da Seplag, Basílio Bezerra, já proibiu, através de decisão de sua pasta, a realização de novos convênios de consignações em folha de pagamento dos servidores públicos estaduais para amortização de cartão de crédito consignado.

“Gostaríamos que o Parlamento aprovasse esse decreto legislativo sustando os efeitos deste convênio, para que cessem imediatamente os descontos até que toda a verdade venha à tona. São taxas abusivas de um banco suspeito de ligação com facção criminosa, sem autorização do Banco Central para operar como instituição financeira. Trata-se de um pseudo-banco, que sequer registra suas movimentações conforme determina o Conselho Monetário Nacional. Precisamos impedir que mais servidores sejam arrastados para esse verdadeiro redemoinho financeiro”, frisou Wilson Santos.

Após a apresentação da proposta, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), declarou apoio à medida. “Não é só a Capital Consig que possui denúncias. Existem outras instituições envolvidas, e precisamos de explicações. Estou assinando junto com Wilson Santos, pois o que nos foi repassado é preocupante e precisa ser investigado pela Assembleia Legislativa, pois diz respeito diretamente aos nossos servidores públicos”.

O deputado Júlio Campos (União) também declarou apoio à proposição. “Diante dos abusos e da corrupção contra os servidores, não tenho dúvidas de que este decreto precisa ser aprovado por unanimidade. Além da suspensão imediata, é necessário que a Assembleia crie uma comissão especial para investigar esse caso gravíssimo, especialmente porque essa empresa sequer é um banco”, discursou.

De acordo com informações levantadas por Wilson Santos, a Capital Consig não fornece cartão físico ou virtual, realiza operações via TED/PIX (chamadas de “tele saques”) e induz os servidores a acreditar que estão contratando empréstimos tradicionais. A empresa também não entrega cópias dos contratos e mais de duas mil denúncias foram registradas nos últimos seis meses. O rendimento ilícito estimado ultrapassa 10% ao mês pela consignatária.

Fonte: ALMT – MT

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