AGRONEGÓCIO
MANDIOCA/CEPEA: Baixa oferta e maior procura sustentam preço da raiz
Cepea, 24/1/2022 – O preço médio nominal a prazo da raiz de mandioca posta fecularia fechou a R$ 684,94 (R$ 1,19 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg) na última semana (17 – 21), praticamente estável (-0,02%) frente ao da semana anterior e 57,3% maior que o registrado em igual período de 2021. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é reflexo da baixa oferta e da procura firme. Embora chuvas tenham sido registradas na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, a umidade do solo continuou baixa em muitas lavouras. Assim, apenas alguns produtores seguiram com a colheita – em áreas mais arenosas – e abasteceram as farinheiras e fecularias que retomaram o processamento, o que manteve baixa a disponibilidade de raízes. A demanda, por sua vez, aumentou um pouco, ajudando a sustentar as cotações. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
AGRONEGÓCIO
Painel discute cooperação para financiamento da recuperação de áreas degradadas, saúde e conservação do solo
A cooperação para o financiamento de longo prazo voltado à restauração de áreas degradadas, à saúde do solo e à conservação de terras no Brasil foi o tema do painel realizado com representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), na tarde desta segunda-feira (17), na Casa da Agricultura Sustentável da COP30, a AgriZone.
Durante o encontro, foram apresentadas as iniciativas do setor privado e público para a recuperação dos solos inférteis. Como por exemplo, a tecnologia desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), bioanálise de solo (BioAS). Esta tecnologia incorpora parâmetros biológicos às análises química e física dos solos.
O painel foi moderado pelo presidente da Câmara Agrocarbono Sustentável do Mapa, Eduardo Bastos, e contou com a participação do auditor fiscal federal agropecuário Luís Rangel, que destacou que a agricultura contribui para diversos aspectos da sociedade e que tecnologias voltadas para um solo saudável aumentam a capacidade produtiva agrícola do Brasil.
O Mapa possui políticas públicas voltadas para o solo, como o PronaSolos, que mapeia e interpreta os solos do país e reúne dados detalhados para orientar o uso sustentável da terra. O Programa Solo Vivo também integra esse esforço, promovendo a recuperação de áreas degradadas e fortalecendo a agricultura familiar por meio de capacitação, análises de solo e práticas de manejo sustentável. Já o Programa Caminho Verde Brasil prevê a recuperação de até 40 milhões de hectares de terras degradadas nos próximos dez anos.
Durante o painel, houve ainda o reconhecimento das ações de políticas públicas voltadas à recuperação de solos. A pesquisadora da Embrapa Cerrados, Ieda Mendes, e o head de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos da Syngenta, Filipe Teixeira, foram reconhecidos como colaboradores relevantes do Plano ABC+.
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