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Governo abre 10 leitos de UTI e 10 de enfermaria em Cuiabá e Várzea Grande

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O Governo do Estado disponibilizou nesta semana mais 10 leitos de UTI e 10 de enfermaria para o tratamento da Covid-19 em Mato Grosso. As novas vagas foram ampliadas no Hospital Metropolitano, em Várzea Grande, e no Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá.

Nesta quinta-feira (27.01), foram abertas no Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), 10 novas vagas. Inicialmente, a SES irá financiar 100% do funcionamento, ou seja, R$ 2 mil a diária de cada um desses 20 novos leitos.

Esse valor será pago até que o município consiga a habilitação do leito por parte do Ministério da Saúde. Depois de autorizado e habilitado, o Governo Federal deverá investir R$1.600 e o Estado completará a diária com R$ 400.

Com essa ampliação, o hospital contará com o total de 30 leitos de UTI e 121 leitos de enfermaria para o tratamento da doença.

Na terça-feira (25.01), foram disponibilizados 10 novos leitos de enfermaria no Hospital Metropolitano, em Várzea Grande. A unidade hospitalar atua como a principal referência estadual para o atendimento de pacientes com coronavírus e tem 100% da sua atividade destinada ao atendimento de demandas causadas pela Covid-19.

Com essa ampliação, o local passará a contar com o total de 60 leitos de enfermaria e 50 leitos de UTI para o tratamento da doença.

Além deste incremento, está previsto para esta sexta-feira (28.01) a disponibilização de 20 vagas de UTI no Hospital Regional Hilda Strenger Ribeiro, em Nova Mutum. Os leitos serão abertos em parceria com a Prefeitura do município. Na Rede Estadual, devem ser ampliados ainda na sexta-feira cinco novos leitos de enfermaria no Hospital Regional de Cáceres.

Balanço

Entre os dias 17 e 22 de janeiro, o Governo de Mato Grosso, por meio da SES-MT, abriu 60 novos leitos para o tratamento da Covid-19, sendo 30 leitos de UTI e 20 de enfermaria no Hospital Metropolitano e 10 leitos intensivos em parceria com o município de Primavera do Leste, no Hospital e Maternidade São Lucas.

Fonte: GOV MT

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MATO GROSSO

Parceria entre Sedec e empresa chinesa pode abrir mercado inédito para o DDG de Mato Grosso

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Uma missão internacional articulada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec) marcou um passo estratégico rumo à abertura do mercado chinês para o DDG – subproduto da indústria de etanol de milho, utilizado como suplemento proteico na alimentação animal. O movimento pode redefinir o futuro da cadeia produtiva no estado, maior produtor nacional de etanol à base de milho.

A articulação começou na China, com a servidora pública estadual Ariana Guedes, que atua no país asiático. Foi ela quem recebeu o contato inicial do grupo Donlink, gigante chinesa do setor agroindustrial, interessada na importação de pulses – como gergelim e feijões – e, principalmente, do DDG mato-grossense. A partir desse contato, a Sedec passou a intermediar a missão da empresa ao Estado, com apoio do IPIM, Instituto chinês de promoção comercial da região de Macau.

A comitiva da Donlink desembarcou em Cuiabá no domingo (13.4) e, em apenas três dias, visitou instalações, conheceu o setor produtivo e firmou três memorandos de entendimento, com a própria Sedec, com a Associação dos Cerealistas de Mato Grosso (Acemat) e, por fim, com a Bioind (Associação das Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso), este último assinado nesta quarta-feira (16.4), com a presença do secretário César Miranda.

“É um momento histórico para Mato Grosso. Estamos com uma grande empresa chinesa e com a BioInd, assinando um memorando de entendimento da venda do DDG fabricado em Mato Grosso, produzido nas usinas de etanol de milho e cana de açúcar, para o grupo chinês. É a abertura do mercado para o nosso DDG, o mercado chinês, e consequentemente, toda a Ásia. Esse é o trabalho do Governo de Mato Grosso unindo a iniciativa privada brasileira e a iniciativa privada chinesa”, disse o secretário.

A assinatura do memorando com a Bioind tem um valor estratégico, pois pode ser usado pela Donlink como argumento oficial junto ao governo chinês para acelerar a abertura do mercado ao DDG brasileiro. Hoje, a China consome cerca de 7 milhões de toneladas por ano do produto, mas não importa o DDG do Brasil por falta de acordo sanitário entre os países.

“O papel da Sedec foi de articulação e ponte entre os interesses da empresa chinesa e o setor produtivo de Mato Grosso. Em pouco tempo, promovemos encontros com instituições como a Famato, Imea, Aprofir Brasil, Sebrae e empresa”, destacou o coordenador de Comércio Exterior da Sedec, Leonardo Figueredo.

Para o diretor-executivo da Bioind, Giuseppe Lobo, o entendimento firmado nesta missão é um marco.

“Ao trabalharmos pela abertura do mercado para o DDG, fomentamos toda a cadeia produtiva do etanol. Mostramos para os investidores que Mato Grosso tem mercado, competitividade e que o DDG também pode ser um ativo de valorização”, afirmou.

Lobo reforça que o Estado já lidera a produção nacional de etanol de milho, respondendo por cerca de 80% da produção do país, e que novas oportunidades podem impulsionar a instalação de mais plantas industriais.

A expectativa agora é que o memorando sirva de base para tratativas diplomáticas. Uma missão brasileira deve visitar a China ainda em maio, e há também movimentações para que autoridades chinesas venham ao Brasil.

Fonte: Governo MT – MT

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