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CUIABÁ

Policial

Dois veículos produtos de crime são recuperados pela Polícia Civil em menos de 24 horas em Nova Xavantina

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Assessoria/Polícia Civil-MT

Em menos de 24 horas, dois veículos produtos de crimes foram recuperados pela Polícia Civil, em ações desencadeadas pela Delegacia de Nova Xavantina (645 km a leste de Cuiabá) no domingo (24.01), resultando na recuperação de uma caminhonete S-10 produto de golpe de estelionato e o veículo Renault roubado.

O primeiro veículo foi localizado no domingo após os suspeitos (ainda não identificados) abandonaram a caminhonete S-10 de Primavera do Leste, em frente a uma chácara próximo ao bairro Montes Claros e em seguida fugiram.

Logo após a localização do veículo, os policiais iniciaram as investigações descobrindo que a caminhonete foi subtraída por meio de crime de estelionato, em que o suposto comprador levou o veículo da vítima, sem pagar.

O segundo veículo recuperado, um Renault Sandero, foi levado em um assalto a uma chácara, ocorrido na quinta-feira (20), nas imediações do bairro Olaria, na cidade de Nova Xavantina.

Os investigadores estavam em diligências à procura do veículo e localização dos assaltantes, quando tiveram a informação de que um veículo que estava em uma área de mata próximo à pista de pouso que fica na estrada da Ilha do Coco.

Com base nas informações, os policiais se deslocaram até o local e confirmaram que se tratava do veículo roubado, sendo realizada a apreensão e posterior devolução ao proprietário legal.

As investigações seguem em andamento para identificar e prender os autores do crime.

Fonte: PJC MT

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Policial

Venda casada no crédito rural expõe prática ilegal no setor financeiro

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Uma ação judicial de dimensões inéditas, protocolada contra o Banco do Brasil, movida pela Associação Brasileira de Defesa do Agronegócio (ABDAGRO), representando milhares de produtores,  busca impor mudanças regulatórias que garantam um acesso justo ao crédito rural, sem a obrigatoriedade da venda casada. Os números envolvidos impressionam: os pedidos da ação somam mais de R$ 841 bilhões, o que torna esse o maior processo judicial da história mundial.

Nos últimos dez anos, o Banco do Brasil, que detém 60% do mercado de crédito rural, concedeu R$ 1,5 trilhão em operações. A ação aponta que aponta que cerca de R$ 179 bilhões foram desviados por meio da venda casada, elevando os custos dos financiamentos e comprometendo a sustentabilidade financeira dos produtores.

Essa prática afeta diretamente o produtor, que se vê obrigado a arcar com custos adicionais que comprometem sua produção e aumentam o risco de endividamento. Para muitos, os valores desviados representam a diferença entre o sucesso e o fracasso de suas atividades. Casos emblemáticos mostram produtores que tiveram parte significativa de seus empréstimos redirecionada para planos de previdência ou seguros, em muitos casos sem o devido esclarecimento ou consentimento.

Os pedidos judiciais incluem a devolução em dobro dos valores cobrados indevidamente, indenizações por danos morais e sociais e penalidades para coibir a continuidade dessa prática. A ação busca devolver aos produtores não apenas os recursos desviados, mas também sua dignidade, além de pressionar o sistema financeiro a abandonar práticas abusivas.

O impacto desse caso ultrapassa as fronteiras do setor agrícola. A venda casada afeta a confiança no sistema financeiro e na política pública de crédito rural, desestruturando uma das principais bases da economia brasileira.

Mais do que uma reparação financeira, esta ação representa um movimento em defesa da transparência, da justiça e do fortalecimento do agronegócio nacional. O caso expõe a necessidade de uma reforma no sistema de concessão de crédito rural, garantindo que o foco retorne ao desenvolvimento sustentável do campo e ao apoio aos produtores.

Leia aqui a informação original da ABDAGRO

Fonte: Pensar Agro

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