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Corpo de Bombeiros e Ciopaer resgatam homem atacado por abelhas em Tabaporã

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) resgatou, na manhã de sábado (25.1), um trabalhador rural que foi atacado por abelhas em uma fazenda no município de Tabaporã (a 614,6 km de Cuiabá). A operação de salvamento contou com o apoio do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).

A equipe do 4° Batalhão Bombeiro Militar (4ºBBM) foi acionado, por volta das 10h30, para atender uma vítima, de 31 anos, que havia sido atacada por abelhas em uma área rural. Conforme informações, a vítima operava um trator com cabine aberta e sofreu centenas de picadas na cabeça, tronco e braços. Apesar dos ferimentos, o trabalhador conseguiu dirigir cerca de 20 quilômetros até a sede de uma fazenda, onde foi acionado o socorro dos militares.

Dada a gravidade do caso e a distância até o local, a equipe do 4º BBM solicitou o apoio aéreo do Ciopaer, baseado no município de Sorriso para auxiliar nesta ocorrência. A aeronave deslocou-se rapidamente para o quartel do Corpo de Bombeiros Militar em Sinop, onde embarcaram um médico intervencionista e uma enfermeira para atender a ocorrência.

O resgate foi realizado, mesmo sob condições de mau tempo, com monitoramento contínuo da vítima durante o voo. Após o resgate, o helicóptero pousou no estacionamento da catedral de Sinop, onde uma unidade terrestre já aguardava para transportar o trabalhador ao hospital de referência. A vítima foi entregue consciente e estável aos cuidados da equipe médica.

Não há informações atualizadas sobre seu estado de saúde.

Veja como foi a ocorrência aqui.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador vai à Justiça contra decreto de Lula que amplia terras indígenas em MT

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O governador Mauro Mendes anunciou, nesta terça-feira (18/11), que o Governo de Mato Grosso irá acionar a Justiça contra o decreto do presidente Lula que amplia a demarcação de terras indígenas no estado.

As medidas do presidente foram oficializadas durante a Conferência Mundial do Clima (COP 30), em Belém.

Uma dessas terras indígenas é a Manoki, tradicionalmente reconhecida com cerca de 46 mil hectares, e que teve sua área ampliada para aproximadamente 250 mil hectares, segundo dados divulgados pelo próprio governo federal.

De acordo com o governador, a ampliação desrespeita diretamente o artigo 13 da Lei 14.701, que proíbe a expansão de terras indígenas já demarcadas.

Além da Manoki, o governo federal também homologou a Terra Indígena Uirapuru, com cerca de 21,6 mil hectares, e a Terra Indígena Estação Parecis, com aproximadamente 2,1 mil hectares, ambas localizadas em regiões produtivas de Mato Grosso.

“Determinei à Procuradoria-Geral do Estado que ingresse imediatamente na Justiça para barrar essa ilegalidade. Não estamos discutindo o direito dos povos indígenas, que é legítimo, mas sim um decreto que afronta a lei, cria insegurança jurídica e coloca em risco a vida de quem mora e produz nessas áreas”, afirmou o governador.

Mauro lembrou que Mato Grosso possui atualmente 73 terras indígenas demarcadas, que somam 15 milhões de hectares, o equivalente a 16% de todo o território estadual.

Ele reforçou que o respeito aos povos indígenas deve vir acompanhado de políticas públicas reais, como saúde, educação, assistência e infraestrutura, e não apenas de decretos que ampliam território sem planejamento e sem diálogo com as comunidades e com as famílias já estabelecidas no local.

O governador também destacou que na região da TI Manoki existem centenas de famílias e dezenas de CARs (Cadastros Ambientais Rurais) registrados, alguns deles amparados por decisão judicial, o que agrava a situação de conflito fundiário.

Além disso, Mauro ressaltou que Mato Grosso é um dos estados que mais preservam o meio ambiente, com 60% do território protegido, índice superior ao de diversos países que usualmente cobram ações ambientais do Brasil.

“Mato Grosso faz a sua parte. Preserva, produz e respeita a lei. Não é criando problema para milhares de brasileiros em pleno evento internacional que vamos avançar. Queremos diálogo e respeito”, concluiu.

Fonte: Governo MT – MT

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