Turismo
Conheça a primeira sala VIP do Brasil de uma rodoviária


Os maiores aeroportos brasileiros são equipados com salvas VIPs que oferecem “mimos” para os clientes antes do embarque. A novidade é a instalação de um espaço na Rodoviária de Belo Horizonte. Será a primeira sala VIP em um terminal de passageiros de ônibus do Brasil.
O espaço não perde em nada para os ambientes especiais dos aeroportos. A sala VIP da radoviária da capital mineira terá espaços climatizados, buffet completo, sofás de couro, estações de trabalho com wi-fi e tomadas, TVs com programação própria, duchas, banheiros modernos e até quartos privativos. Confira no final deste post vídeo sobre essa novidade.
Valores para usar o espaço
localizada no mezanino, a sala VIP da Rodoviária de BH funcionará 24 horas por dia. A permanência será limitada a três horas, com possibilidade de prorrogação mediante pagamento adicional.
Na semana de inauguração foi lançada uma promoção: quem seguir o perfil oficial @salavipbh nas redes sociais pagará apenas R$ 30. Esse valor inclui buffet liberado, além de pratos típicos como feijão tropeiro, massas, caldos, sobremesas e bebidas não alcoólicas.
Na semana que vem o valor será de R$49,90. Para uso dos quartos será cobrado o valor de R$ 99,90 por duas horas e as horas subsequentes, R$ 30. Segundo a empresa Terminais BH, que gerencia a Rodoviária de Belo Horizonte, cerca de 20 mil pessoas por dia usam o terminal em períodos de pico.
“A Sala VIP BH é resultado de uma parceria que valoriza o passageiro e entende a rodoviária como um espaço de acolhimento, conforto e inovação. Ao ceder a área para implantação desse projeto, reforçamos nosso compromisso com a melhoria contínua da experiência de quem passa pelo terminal”, afirma a diretora executiva da Terminais BH, Vanessa Costa.
Parcerias
A sala VIP poderá ser usada por passes avulsos ou por parcerias com empresas de ônibus, bancos, bandeiras de cartões de crédito, agências de turismo e plataformas de relacionamento.
Fonte: Turismo

Turismo
Louvre fecha após protesto de funcionários contra superlotação


O Museu do Louvre, em Paris, amanheceu de portas fechadas nesta segunda-feira (16), após funcionários se recusarem a assumir seus postos em protesto contra as condições de trabalho.
A paralisação não foi anunciada previamente e pegou de surpresa uma multidão de turistas, muitos com ingressos já comprados.
De acordo com a agência Associated Press, a decisão foi tomada durante uma reunião interna entre atendentes de galeria, segurança e bilheteiros, que alegaram esgotamento diante do fluxo diário de visitantes.
O sindicato da categoria classificou a situação como “insustentável” e afirmou que o museu “está desmoronando por dentro”.
Essa não é a primeira vez que o Louvre suspende suas atividades. Em 2019, uma greve contra a superlotação também levou ao fechamento do espaço, mas, na ocasião, houve aviso prévio. Desta vez, o protesto ocorreu de forma repentina.

O episódio ocorre poucos meses depois de o presidente Emmanuel Macron anunciar um plano para revitalizar o museu, incluindo melhorias estruturais e estratégias para controlar o número excessivo de visitantes.
Funcionários, no entanto, apontam que as medidas ainda não surtiram efeito prático.
O Louvre é o museu mais visitado do mundo e abriga algumas das obras de arte mais icônicas da história, sendo a mais célebre delas a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci.
O retrato do século 16 é o principal ponto de atração da instituição, reunindo cerca de 20 mil pessoas por dia na Salle des États, a maior sala do museu.
O ambiente em torno da pintura, constantemente cercada por multidões e flashes, mais se assemelha a um evento de celebridade do que a uma contemplação artística silenciosa.
Fonte: Turismo
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