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POLÍTICA NACIONAL

Congresso fica iluminado de roxo pelo Dia Mundial da Obesidade

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O Congresso Nacional recebe iluminação especial na cor roxa nesta quarta-feira (12) pelo Dia Mundial da Obesidade (4 de março). O objetivo da data, instituída pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é disseminar conhecimentos e conscientizar a população a respeito da doença, melhorar políticas de prevenção e promover o debate entre agentes e organizações especializadas para facilitar o acesso ao tratamento.

Outro objetivo é combater o estigma social a respeito do problema. A data coincide com a Semana de Cuidados com a Obesidade, que ocorre de 1º a 7 de março.

A iluminação especial atende a pedido do deputado Dr. Zacharias Calil (União-GO) e da Primeira-Secretaria do Senado Federal.

A obesidade, de acordo com a OMS, é o excesso de gordura corporal em quantidades que constituem risco à saúde. A doença é um dos principais problemas de saúde do mundo, atingindo mais de 1 bilhão de pessoas, e uma das principais causas de outros problemas como diabetes tipo 2, hipertensão e doenças cardiovasculares.

No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, 1 em cada 4 indivíduos maiores de 18 anos tem obesidade, o que corresponde a aproximadamente 41,2 milhões de pessoas. E mais da metade – 96 milhões – têm excesso de peso (sobrepeso e obesidade).

Entre as causas da obesidade estão fatores biológicos, históricos, ecológicos, econômicos, sociais, culturais e políticos. Dados mostram que a doença se tornou crônica e atinge um número crescente de pessoas. Pesquisas comprovam que o problema está associado a significativa alteração do padrão alimentar, com a redução do consumo de alimentos in natura ou minimamente processados e maior participação de alimentos ultraprocessados.

Além disso, hábitos não saudáveis, que incluem o excesso de tempo gasto em comportamentos sedentários, impulsionados pelo uso excessivo de telas, atrelado a pouca ou nenhuma prática de atividade física, são cada vez mais recorrentes.

O tratamento da obesidade é feito com reeducação alimentar e atividade física, podendo ter o auxílio de remédios quando necessário.

Da Assessoria de Imprensa – RL

Fonte: Câmara dos Deputados

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POLÍTICA NACIONAL

Projeto institui programa de acolhimento de mães atípicas

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O Projeto de Lei 1018/25, do deputado Duarte Jr. (PSB-MA), institui o programa Casa da Mãe Atípica, com o objetivo de oferecer acolhimento, suporte emocional e estrutura adequada para mães de crianças com deficiência ou condições que demandam cuidados intensivos e contínuos.

A proposta está em análise na Câmara dos Deputados.

Duarte Jr. argumenta que a dedicação das mães atípicas a seus filhos impacta diretamente sua saúde física e emocional, o que justifica a criação de espaços de acolhimento.

“O suporte comunitário é fundamental para que as mães encontrem força em outras histórias, construindo laços que as ajudem a enfrentar as dificuldades do dia a dia”, afirma o autor. “A iniciativa também reforça a importância de cuidar da saúde mental das mães atípicas e de garantir que elas recebam o suporte adequado para desempenharem seu papel com mais qualidade e bem-estar.”

Localização estratégica
De acordo com o projeto, as casas da mãe atípica serão instaladas em locais estratégicos, de preferência próximo a centros de reabilitação e atendimento terapêutico infantil. As unidades deverão contar com salas de descanso, espaços de convivência e de atendimento psicológico, biblioteca, refeitório e áreas de lazer.

O atendimento será prioritário para as mães de crianças em tratamento contínuo, mediante cadastro e comprovação da necessidade.

Gestão
Caberá ao Ministério das Mulheres coordenar e supervisionar a implementação do programa em âmbito nacional e estabelecer diretrizes e protocolos para o funcionamento das unidades.

Os recursos para a implementação do programa Casa da Mãe Atípica serão provenientes do Orçamento da União, podendo ser complementados por emendas parlamentares, doações e parcerias com entidades públicas e privadas.

Próximos passos
O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; de Defesa dos Direitos da Mulher; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara.

Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Câmara dos Deputados

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