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CAFÉ/CEPEA: Preços do arábica avançam em janeiro

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Cepea, 2/2/2022 – Os preços do café arábica avançaram em janeiro no mercado doméstico. O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, posto na capital paulista, terminou o mês a R$ 1.474,34/sc de 60 kg, elevação de 42,76 Reais/sc (ou de 3%) em relação ao último dia útil de dezembro de 2021. Segundo pesquisadores do Cepea, a alta esteve atrelada à valorização dos futuros na Bolsa de Nova York (ICE Futures) e, especialmente, à retração vendedora no spot brasileiro. No campo, as volumosas chuvas de janeiro auxiliaram na condição das lavouras e no enchimento dos grãos, mas grandes perdas já foram consolidadas no Brasil. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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AGRONEGÓCIO

Painel discute cooperação para financiamento da recuperação de áreas degradadas, saúde e conservação do solo

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A cooperação para o financiamento de longo prazo voltado à restauração de áreas degradadas, à saúde do solo e à conservação de terras no Brasil foi o tema do painel realizado com representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), na tarde desta segunda-feira (17), na Casa da Agricultura Sustentável da COP30, a AgriZone.

Durante o encontro, foram apresentadas as iniciativas do setor privado e público para a recuperação dos solos inférteis. Como por exemplo, a tecnologia desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), bioanálise de solo (BioAS). Esta tecnologia incorpora parâmetros biológicos às análises química e física dos solos.

O painel foi moderado pelo presidente da Câmara Agrocarbono Sustentável do Mapa, Eduardo Bastos, e contou com a participação do auditor fiscal federal agropecuário Luís Rangel, que destacou que a agricultura contribui para diversos aspectos da sociedade e que tecnologias voltadas para um solo saudável aumentam a capacidade produtiva agrícola do Brasil.

O Mapa possui políticas públicas voltadas para o solo, como o PronaSolos, que mapeia e interpreta os solos do país e reúne dados detalhados para orientar o uso sustentável da terra. O Programa Solo Vivo também integra esse esforço, promovendo a recuperação de áreas degradadas e fortalecendo a agricultura familiar por meio de capacitação, análises de solo e práticas de manejo sustentável. Já o Programa Caminho Verde Brasil prevê a recuperação de até 40 milhões de hectares de terras degradadas nos próximos dez anos.

Durante o painel, houve ainda o reconhecimento das ações de políticas públicas voltadas à recuperação de solos. A pesquisadora da Embrapa Cerrados, Ieda Mendes, e o head de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos da Syngenta, Filipe Teixeira, foram reconhecidos como colaboradores relevantes do Plano ABC+.

Informação à imprensa
[email protected]

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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