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Ação do deputado Moretto viabiliza a troca 24 pontes de madeira em Cáceres

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Foto: Marcos Lopes

Uma iniciativa do deputado estadual Valmir Moretto (Republicanos) possibilitou a troca de 24 pontes de madeira na zona rural do município de Cáceres, em parceria com o Governo do Estado e Prefeitura. Essa semana começou a chegar a primeira remessa do material.  

A demanda foi apresentada pelo parlamentar na Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) e atendida por meio do Programa Mais MT do Governo do Estado. Com isso, R$ 1,9 milhão serão investidos no município, sendo a contrapartida de R$ 737.237,60 por parte do Executivo Municipal.

“Parabenizo prefeita Eliene pelo grande trabalho que vem fazendo no município de Cáceres, assim como o vice-prefeito Dr. Odenilson, nossos vereadores e toda equipe da prefeitura na pessoa do secretário municipal de Obras, Wesley. Essa equipe guerreira tem trazido muitos recursos para Cáceres, através da eficiência e do nosso trabalho, que é conjunto com o governador Mauro Mendes e secretário Marcelo de Oliveira, que atenderam mais essa grande demanda”, destaca Moretto.

A prefeita Eliene Liberato (PSB) agradeceu o apoio do deputado Valmir Moretto ao receber as primeiras unidades das aduelas. “Estamos colhendo frutos de uma gestão participativa, que através de projetos elaborados por nossos funcionários, têm buscado recursos. Agradeço ao deputado Valmir Moretto pelo apoio”.

O secretário municipal de Obras Wesley Lopes destacou que as primeiras 11 pontes a serem trocadas são das regiões da Sadia e Roça Velha. “A gente recebe esse material com grande satisfação. O Governo fornece as peças de concreto e em contrapartida Prefeitura entra com toda a mão de obra e maquinário para a instalação”, salienta.

O vice-prefeito dr. Odenilson afirmou que os maiores beneficiados com o trabalho conjunto são os moradores da zona rural do município. “Estamos melhorando a qualidade de vida dos nossos moradores do campo”.

Fonte: ALMT

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POLÍTICA MT

STF valida alterações em lei que permite ao Legislativo dar nome às ferrovias estaduais

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), por meio de seus deputados e dos instrumentos normativos previstos na Constituição do Estado, divide com o Poder Executivo a competência para definição de nomes dos bens imóveis de sua propriedade. A decisão é do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, em desdobramento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) proposta pelo Executivo em face dos artigos 1°, 3° e 4° da Lei Complementar Estadual n° 776/2023.

Essa norma altera a Lei Complementar n° 685/2021, que dispõe sobre o Sistema Ferroviário do Estado de Mato Grosso. A celeuma judicial foi criada a partir da concessão à Rumo Logística S/A para construção de 730 quilômetros da ferrovia, que se encontra em Rondonópolis, com destino à região Médio Norte do estado. A Rumo se antecipou e trocou o nome da ferrovia para Olacyr de Moraes, desconhecendo que ela já era conhecida como Senador Vicente Vuolo.

Vuolo foi um dos principais defensores do empreendimento, cabendo a ele as primeiras ações junto ao Governo de São Paulo no sentido de garantir a interligação com Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. No projeto que deu origem à Lei Complementar n° 776/2023, os deputados inseriram emenda para garantir que a denominação das ferrovias em Mato Grosso fosse realizada por meio de lei do Legislativo, trecho posteriormente vetado pelo Executivo. A derrubada do veto pelos parlamentares resultou na ADI.

Para evitar supressão de instância, o Governo de Mato Grosso buscou o Órgão Especial do Tribunal de Justiça, no qual obteve êxito ao alegar prejuízos causados pela nova redação da norma. A Procuradoria-geral da ALMT recorreu ao STF e, por meio do Recurso Extraordinário com Agravo n° 1.540.211, assinado pelo procurador João Gabriel Pagot, a decisão foi reformada e validada a competência dos deputados para promoverem, de forma coabitada com o Governo do Estado, a competência para definir nomes das ferrovias.

Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes acolheu em parte o agravo da ALMT, declarando a constitucionalidade da alteração promovida pelos deputados estaduais, concedente interpretação conforme à Constituição Federal no sentido de que o dispositivo legal não excluiu a competência comum do Executivo para, mediante decreto, dispor sobre a denominação das ferrovias do Sistema Ferroviário do Estado, sendo reconhecida a existência de coabitação normativa entre o Poder Executivo (via decreto) e o Legislativo (via lei formal) para exercer a referida competência.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), comemorou a decisão como uma demonstração do que ele defende, enquanto chefe do Legislativo, que é o maior diálogo com o Executivo para evitar questões que gerem mais ações judiciais.

“Não se entra no mérito do senador Vicente Vuolo e das décadas de luta pela ferrovia, como também não se pode diminuir a importância de um empresário da envergadura de Olacyr de Moraes, o primeiro a plantar soja em Mato Grosso e a transformar o Estado em celeiro da produção agropecuária. A decisão do ministro Alexandre de Moraes definiu que tanto o Executivo como o Legislativo têm competência para definir este tipo de questão, cada um com seus instrumentos legais”, disse Russi.

Para o parlamentar, mais importante do que o nome que terá são os efeitos que a ferrovia vai promover na vida da população, no cotidiano das cidades e no futuro de Mato Grosso e do Brasil, que poderão ampliar ainda mais seus índices de crescimento econômico e social.

Fonte: ALMT – MT

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